quinta-feira, 30 de setembro de 2010

OUTROS CLICs- 2010/2


  

 
PROFESSOR FERNANDO PIRES
ULBRA CANOAS


  

 







trab.a viagem contra luz
   

DEFINIÇÃO DE FOTOGRAFIA EDITORIAL-2010/2

FOTOGRAFIA EDITORIAL-A Fotografia Editorial algumas vezes usa como base um briefing,não utiliza layout.Não é muito bem remunerada mas rende reconhecimentos, um dos setores que mais cresce no país é a Fotografia Editorial, que neste caso, é mesclada com o trabalho de book e moda fashion.A criatividade é o ponto alto para apresentar um portfólio rico e diferenciado 

TRABALHO EM GRUPO-A VIAGEM-FOT.EDITORIAL-2010/2

http://www.facebook.com/album.php?aid=41512&id=100000024787022&l=fd87359274

Mostra Fotográfica-TEATRO DE RUA- 2010/2





Mostra fotográfica TEATRO DE RUA




PROFESSOR FERNANDO PIRES
Aluna: DináFernandes
ULBRA

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

RESENHA SOBRE PROCESSO DE REVELAÇÃO-LABORATÓRIO P&B-2010/2

Professor Fernando Pires
Aluna: Diná
ULBRA

        PROCESSO DE REVELAÇÃO:

  É o processo de transformação da imagem latente registrada no filme em imagem visível através de processo químico.
    A luz sensibiliza os cristais de prata contidos na emulsão fotográfica que sofrem uma alteração que resultarão em sua transformação em prata metálica.Para efetivar efetivar essa transformação é necessário um acúmulo de energia luminosa. 
   Quando uma pequena exposição é dada ao filme,os haletos de prata sofrem uma alteração mínima visível ao olho humano somente no microscópio eletrõnico e essa alteração chamamos de imagem latente.
     A revelação,por processo de óxido-redução,aumenta em cerca de 1 milhão de vezes a energia captada,concluindo sua transformação em prata metálica produzindo assim uma imagem visível.Os haletos não exposto e, portanto não reduzidos continuam fotossensíveis e, sendo eliminados no processo de fixação.
       Todo processo químico (ou reação química)é influenciada por alguns fatores: 
Concentração ou diluição do agente;temperatura;agitação;tempo. 
     Vejamos as etapas do  processo de revelação. 
REVELADOR,INTERRUPTOR,FIXADOR,LAVAGEM,SECAGEM. 
      
  -1º  REVELADOR a função do revelador é concluir a transformação dos haletos de prata contidos no papel em prata metálica, através do processo de óxido-redução. Neste processo o agente revelador se oxida, ’doando’ seu elétron ao haleto de prata, o que o transforma em prata metálica negra. Os reveladores são soluções alcalinas, e as fórmulas mais utilizadas são à base de metol e hidroquinona.

-2º INTERRUPTOR             
A função do interruptor é neutralizar a ação da solução reveladora presente na emulsão, alem de tornar o meio gelatinoso ácido, preparando-o para o fixador, que também é ácido. Pelo fato das soluções reveladoras serem básicas (alcalinas) utilizam-se soluções ácidas para interromper sua ação.
A maioria das soluções de interruptor são à base de acido acético glacial (o mesmo contido no vinagre), podendo também ser utilizado o ácido cítrico

-3ºfixador
A função do fixador é retirar da emulsão os cristais de prata (haletos) não sensibilizados pela exposição e, portanto, não transformados em prata metálica na revelação.
A base das soluções fixadoras é o tiossulfato de sódio, pois este elemento reage com os cristais de prata formando complexos solúveis em água, provocando desta forma a dissolução dos haletos de prata não expostos e a preservação da imagem.
Por ser responsável pela preservação da imagem, deve-se estar atendo a este processo, pois a permanência de resíduos, provenientes desta reação, ao longo do tempo acabarão decompondo-se, atacando e manchando a imagem de prata metálica.

-4º LAVAGEM
A função da lavagem é remover da emulsão os produtos químicos do fixador.
A lavagem tem o importante papel de remover esses produtos deixando na emulsão somente a imagem de prata metálica. Pois, se o tiossulfato de sódio do fixador e o tiossulfato de prata, resultante da fixação, permanecerem na emulsão, atacarão a imagem produzindo descoloramento e manchas.
A retirada dos produtos na lavagem acontece por difusor ou seja, os sais migram do meio mais concentrado (emulsão) para o meio menos concentrado (água). Isso se baseia no fato de que duas soluções tendem a se equilibrar Por isso a água tem de ser trocada constantemente.
Para diminuir o tempo de lavagem e aumentar sua eficiência, pode-se utilizar soluções de auxiliar de lavagem à base de sulfito de sódio  (processo descoberto por fotógrafos da marinha americana, ao utilizarem água do mar na lavagem dos filmes nos navios).

-5º SECAGEM antes da secagem, deve-se utilizar uma solução surfante (espécie de detergente), para que seja reduzida a tensão superficial da água, evitando assim, a formação de gotas durante a secagem. Pois a formação de gotas na emulsão durante a secagem pode gerar marcas no filme, devido ao inchaço que a emulsão sofre quando molhada. A secagem natural é considerada sempre ideal, por não forçar a desidratação
TIRINHAS AMOSTRAS


FOTOGRAMA
  do filme. estufas podem ser usadas, desde que a temperatura interna não ultrapasse os 40 graus.

domingo, 26 de setembro de 2010

PORTFÓLIO FOTOGRAFIA EM PRETO E BRANCO 2010/2




 
 

com filtro 2.0 no ampliador
 


 

 

 


LABORATÓRIO PRETO E BRANCO
PROFESSOR FERNANDO PIRES
ULBRA CANOAS

PORTFÓLIO FOTOGRAFIA EDITORIAL-2010/2



Cristian Santos 1ª.LUZ-  REFLETOR FRESNEL-LUZ CONTÍNUA

Curso Superior de Fotografia
ULBRA-RS
 
Professor Fernando Pires
Aluna:Diná Fernandes







 


 











 
LUZ CONTÍNUA-2ª LUZ REFLETOR HALÓGENA

OUTROS CLICs-fotos incluindo varias disciplinas. 2010/1

onça Pintada-animais selvagens

LINGUAGEM FOTOGRÁFICA.



CRISTAIS

 varias técnicas.

domingo, 12 de setembro de 2010

PORTFOLIO DE FOTOGRAFIA AMBIENTAL-2010/1-ULBRA

FOTO FILTRO CLOSEUP


PROFESSOR FERNANDO PIRES
Aluna: Diná
ULBRA
CYCA-FOTO,tirada com Canon EOS-D20. MACRO
PASSAROS










                                                                 

PESQUISA SOBRE LOW KEY-Fotografia Editorial-2010/2

 Professor Fernando Pires
Aluna:Diná
ULBRA                                               
                                                      LOW KEY

Significa que a fotografia tem muitas areas de sombras.
    O bom uso da iluminação natural ou artificial é o que
 torna a foto criativa e interessante.
-Usar fundo escuro,de preferencia preto.
-Utilizar luz apenas em alguns detalhes do assunto 
fotografado.
-Abusar do uso de sombras e pequenos reflexos de luz.

sábado, 11 de setembro de 2010

Pesquisa sobre -HIGHKEY-Fotografia Editorial 2010/2

Professor Fernando Pires
Aluna: Diná
ULBRA

                                   FOTOGRAFIA HIGHKEY

    Significa uma foto com bastante luz,muita luminosidade mas não estourada. e mantendo os detalhes e texturas essenciais da foto.
- Utiliza-se fundo claro,de preferencia branco.
- Evitar sombras, se possível evitar sombras duras.
-Utilizar pequenos detalhes para dar o contraste,nas cores de objetos,roupas ou olhos.
-Usar luz natural ou flash para deixar a cena bem iluminada.

PESQUISA SOBRE SLOW FOOD.Trabalho de Fotografia Editorial.

Professor Fernando Pires
Aluna:Diná Fernandes
ULBRA.

                            SLOW FOOD

Slow Food, foi fundado em 1986 por Carlo Petrini.Uma Associação internacional sem fins lucrativos.
  O principio básico do movimento é o direito ao prazer da alimentação utilizando produtos artesanais de qualidade especial respeitando o meio
ambiente.
O Slow Food reconhece a forte conexão entre o prato e a panela.
Atualmente o movimento está envolvido promoção do conceito
do alimento Bom,Limpo e Justo,definido pelo movimento Slow Food pela qualidade.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

PORTFÓLIO DE ILUMINAÇÃO- 2010/1




   Disciplina de Iluminação.
Professor Fernando Pires
Aluna:Diná
ULBRA

Modelo-Pabline Corrêa