Este blog foi criado para registrar uma amostra das produções das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Fotografia- Ulbra.
domingo, 12 de dezembro de 2010
A Cópia- Ansel Adams_ULBRA
A cópia
O processo de ampliação consiste em fazer cópias positivas, ampliadas a partir de um negativo fotográfico. Essa cópia é feita através da projeção de uma imagem gravada em base transparente (o filme) num outro suporte fotossensível, normalmente o papel fotográfico, sendo que o aparelho projetor chama-se (muito a propósito) Ampliador. A cópia ampliada diferencia-se da cópia por contato por esta última ser feita sem o aumento da proporção do negativo original.
A ampliação é justamente uma cópia feita por projeção, em que se pode escolher diferentes tamanhos, maiores que o original.
Quando projetamos a imagem negativa do filme em cima do papel, este se sensibiliza e torna a imagem positiva, já que tanto o filme processado como o papel são negativos.
A ampliação é justamente uma cópia feita por projeção, em que se pode escolher diferentes tamanhos, maiores que o original.
Quando projetamos a imagem negativa do filme em cima do papel, este se sensibiliza e torna a imagem positiva, já que tanto o filme processado como o papel são negativos.
A latitude do papel é sensivelmente menor que a do negativo, mas isso não chega a ser um fator limitante, uma vez que ao papel cabe a reprodução positiva do negativo, e ao negativo a seleção da latitude para maior ou menor compressão de tons de cinza. Mas em relação ao contraste, o papel pode fazer diferença, e por este motivo, existem papéis com diversos contrastes disponíveis no mercado. Existe varios tipos de papéis,como,papéis de contraste fixo,papeis de contraste variáveis,Papéis Resinados,Papéis de Fibra,Papéis de tom quente.para realizar uma cópia ampliada, é necessário seguir as seguintes etapas:
1) colocar o negativo na máscara adequada, do tamanho proporcional ao formato que se quer ampliar.
1) colocar o negativo na máscara adequada, do tamanho proporcional ao formato que se quer ampliar.
2) Colocado o negativo com cuidado na máscara, regula-se a altura da cabeça (o tamanho da ampliação) e o foco do negativo em relação a esta altura.
Atenção: se o foco for feito e depois a altura regulada, a imagem sairá de foco! O foco sempre é feito após a regulagem do tamanho.
Atenção: se o foco for feito e depois a altura regulada, a imagem sairá de foco! O foco sempre é feito após a regulagem do tamanho.
3) É importante a utilização de um Marginador para produzir cópias de qualidade. O marginador é uma base plana que permite não apenas que a cópia saia com uma margem (importante para o manuseio do papel), como também mantém o papel sempre plano e evita eventuais distorções causadas por abaulamentos nas bordas. Sem margem, a cópia pode apresentar marcas de sujeira e impressões digitais pelo manuseio nas bordas, o que torna todo o trabalho inútil.
Para utilizar o marginador, coloque-o sob a luz da projeção e regule as margens de acordo com o tamanho desejado da cópia. Se for menor que o corte original do papel, este deve ser cortado na proporção correta.
4) Após posicionar o marginador, verifique a projeção do negativo. Se a imagem estiver muito escura, abra o diafragma da lente até o máximo. Se ainda assim não for possível ver corretamente o foco, é porque o negativo está muito denso, superexposto. Ou, no oposto, um negativo sub-exposto, de pouca densidade, também dificulta a focalização, porque neste caso é preciso fechar o diafragma para não queimar o papel totalmente.
Para utilizar o marginador, coloque-o sob a luz da projeção e regule as margens de acordo com o tamanho desejado da cópia. Se for menor que o corte original do papel, este deve ser cortado na proporção correta.
4) Após posicionar o marginador, verifique a projeção do negativo. Se a imagem estiver muito escura, abra o diafragma da lente até o máximo. Se ainda assim não for possível ver corretamente o foco, é porque o negativo está muito denso, superexposto. Ou, no oposto, um negativo sub-exposto, de pouca densidade, também dificulta a focalização, porque neste caso é preciso fechar o diafragma para não queimar o papel totalmente.
Processamento do Papel fotográfico
Sendo um filme, o papel fotográfico também necessita de um processamento para que a imagem latente se torne visível.Este processamento é muito semelhante ao do negativo, em se tratando de papéis fotográficos preto-e-branco. Uma vez exposto o papel, as etapas se dividem, em:
1- Revelação
2- Interrupção
3- Fixação
4- Lavagem
As diferenças entre estas etapas no processamento do papel fotográfico em relação ao negativo são as seguintes:
a) O papel fotográfico não é sensível a alguns comprimentos de onda de vermelho (porque o negativo já sensibilizou este espectro e traduziu-os em tonalidades de cinza), razão pela qual é possível manipular o papel com luz vermelha de segurança.
b) O papel não precisa de uma tabela de tempo e temperatura para ser revelado. Independente do tipo de papel, a determinação do tempo é dada pelo fabricante do revelador, sendo sempre a mesma para todos os papéis. No caso do Dektol, por exemplo, o tempo no revelador é de 1 minuto e meio, e fixador, 3 minutos. Já no interruptor, sempre o tempo será 30 segundos, e lavagem, de 5 a 10 minutos dependendo do tamanho da cópia.c) A fotometragem do papel é feita a partir de testes com pequenas tiras de papel, que permitem visualizar as diferenças de tons num trecho relevante de imagem.
1- Revelação
2- Interrupção
3- Fixação
4- Lavagem
As diferenças entre estas etapas no processamento do papel fotográfico em relação ao negativo são as seguintes:
a) O papel fotográfico não é sensível a alguns comprimentos de onda de vermelho (porque o negativo já sensibilizou este espectro e traduziu-os em tonalidades de cinza), razão pela qual é possível manipular o papel com luz vermelha de segurança.
b) O papel não precisa de uma tabela de tempo e temperatura para ser revelado. Independente do tipo de papel, a determinação do tempo é dada pelo fabricante do revelador, sendo sempre a mesma para todos os papéis. No caso do Dektol, por exemplo, o tempo no revelador é de 1 minuto e meio, e fixador, 3 minutos. Já no interruptor, sempre o tempo será 30 segundos, e lavagem, de 5 a 10 minutos dependendo do tamanho da cópia.c) A fotometragem do papel é feita a partir de testes com pequenas tiras de papel, que permitem visualizar as diferenças de tons num trecho relevante de imagem.
O Ampliador.
O ampliador é uma máquina projetora dotada de lâmpada,difusor e lente,preso por uma base em uma coluna ou eixo,e que desliza sobre este eixo verticalmente.Quanto mais alto estiver o ampliador da base,maior será a ampliação.
Alguns tipos de pápéis.
Papéís de contraste Fixo,papéis de contraste variável,papéis resinados,papéis de fibra,papéis de tons quente.
Ao avaliar uma cópia leve em conta o seguinte:
Altas luzes estão nítidas claras,
Os tons da sombras são luminosos e pouco pesados,
Se há textura e substancia na cópia seca em toda as áreas onde você deseja que houvesse,
A cópia transmite uma impressão de luz.
Processamento final.
Afixação cuidadosa e o processamento final são extremamente importantes quando se pretende que as fotos durem mais do que algumas décadas.
Apropriadamente tratada e bem guardada,uma foto preto e branco deve durar séculos.A fixação incompleta deixa haletos de prata na emulsão,provocando descoloração.Para uma preservação, as cópias devem ser submetidas á viragem,de preferência de selênio.A montagem da foto serve para protegê-la e facilitar seu manuseio,assim como apresentá-la ao espectador sob as melhores,isolada visualmente do ambiente circundante.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
U_EDI-POLAROID-2010/2
U_EDI -MAKING OFF-TRABALHO GRUPO 02
Fotografia Editorial
Professor Fernando Pires
Diná Fernandes
ULBRA
Fotografia Editorial
Professor Fernando Pires
Diná Fernandes
ULBRA
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
OUTROS CLICs G2
FOTO -ALUNOS DE DESIGN
sábado, 2 de outubro de 2010
FOTÓGRAFO MILITÃO AUGUSTO AZEVEDO
meus links:
http://www.facebook.com/profile.php?id=100000024787022#!/profile.php?id=100000024787022
http://twitter.com/Dinafern
http://www.flickr.com/photos/43884844@N05/
MILITÃO AUGUSTO DE AZEVEDO,considerado um dos mais importantes fotografos brasileirios da segunda metade doseculo xlx.
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http://twitter.com/Dinafern
http://www.flickr.com/photos/43884844@N05/
MILITÃO AUGUSTO DE AZEVEDO,considerado um dos mais importantes fotografos brasileirios da segunda metade doseculo xlx.
Militão Augusto de Azevedo nasce no Rio de Janeiro, mas vive boa parte de sua vida em São Paulo, onde morre em 24 de maio de 1905. Antes de se dedicar à fotografia, Militão é ator de teatro. Trabalha, no Rio de Janeiro, em diversas companhias, como a de Joaquim Heleodoro, entre 1858 e 1860, a Companhia Dramática Nacional, entre 1860 e 1862, e a de João Caetano, em 1869. Em 1862, muda-se para São Paulo e deixa em segundo plano a carreira no teatro. Encontra na fotografia uma forma mais rentável e segura de ganhar a vida. Passa a trabalhar como fotógrafo na Photographia Acadêmica de Carneiro e Gaspar.
Cartão de Visita |
No início da década de 1860, Militão realiza várias tomadas de São Paulo. São suas as primeiras imagens fotográficas da cidade, fundamentais para a compreensão do espaço urbano na época. Registra a cidade colonial, suas vielas e largos, principalmente a mancha urbana situada entre os rios Anhangabaú e Tamanduateí, com destaque para o largo São Francisco, o largo da Sé, a rua Direita, além dos caminhos que levam a Santos e ao Rio de Janeiro. Também fotografa as obras de implantação da ferrovia São Paulo Railway e a cidade de Santos.
Nota-se em seu trabalho a preocupação com as vistas panorâmicas. Suas tomadas são realizadas com base em pontos que possibilitam uma visão abrangente, podendo muitas vezes ser encaixadas para formar um todo contínuo. Para produzi-las utiliza o negativo de vidro de colódio úmido, cuja revelação deve ser feita logo após a tomada fotográfica, e o papel albuminado para os positivos - usa o albúmem produzido da clara de ovo. A revelação é feita em laboratório móvel instalado junto à câmara.
Para o pesquisador Sérgio Burgi, essa documentação da cidade de São Paulo equipara seu trabalho aos realizados, em fins da década de 1850 e princípio da década seguinte, no Recife e Rio de Janeiro, por Augusto Stahl (1824 - 1877) e Revert Henry Klumb, pois são raros os registros urbanos feitos no país nesse período.1 Militão também se dedica ao retrato, tendo produzido mais de 12.000 exemplares do gênero, em formatos, tamanhos e preços variados, para atender diversos clientes contaminados pela "febre" de se fazer fotografar.
Em 25 de novembro de 1875, Militão Augusto de Azevedo compra a Photographia Acadêmica de Joaquim Feliciano Alves Carneiro, que passa a se chamar Photographia Americana. O estúdio, considerado o estabelecimento fotográfico mais importante da cidade, tem por atividade básica o retrato e está estruturado de forma a atender ao gosto do cliente. Instalado em um sobrado, tem vários ambientes e um bom salão para poses, com diversos equipamentos fotográficos, mobílias finas e raras, bibelôs e adornos. Passam por seu estúdio figuras tradicionais da sociedade paulistana, tipos populares, crianças, coristas, estudantes da Faculdade de Direito e até o imperador Dom Pedro l .No ano de 1885, por dificuldades financeiras, Militão fecha a Photographia Americana, mas não deixa de fotografar. Passados 25 anos de suas primeiras tomadas da cidade, realiza o Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo (1862-1887), em que registra vários locais fotografados anteriormente, tomados do mesmo ângulo, o que possibilita acompanhar as transformações urbanas, arquitetônicas e sociais ocorridas. O trabalho é composto de 60 fotos das quais 18 são pares comparativos. O próprio fotógrafo declara: "...eu quis despedir-me da fotografia fazendo o meu álbum Comparativo de São Paulo de 1862 a 1887. Parece-me um trabalho útil e talvez o primeiro que se tem feito em fotografia, porque ninguém terá tido a paciência de guardar clichês durante 25 anos".2
Seu álbum transcende o mero aspecto documental quando se leva em conta que, por trás da simples junção de duas imagens de um mesmo local, conseguidas com anos de diferença, se ampliam as potencialidades espaço-temporais da imagem fotográfica. Explorando a fotografia como um "quase-cinema", aquelas fotos em dupla, além de documentar as transformações da protometrópole, atestam o orgulho positivo do cidadão diante da cidade, que progride a olhos vistos e às novas tecnologias, que permitem registrar tal progresso de maneira supostamente objetiva e fiel.
É com base em imagens produzidas por Militão que Benedito Calixto(1853-1927) pinta alguns quadros com vistas da cidade, encomendados por Afonso d'Escragnolle Taunay (1876 - 1958), na época diretor do Museu Paulista, para a comemoração do centenário da Independência. Durante as primeiras décadas do século XX, suas fotografias foram publicadas, isoladamente ou em álbuns, sem a identificação do autor.
PROFESSOR FERNANDO PIRES
DISCIPLINA PRETO E BRANCO
ULBRA-CANOAS
PROFESSOR FERNANDO PIRES
DISCIPLINA PRETO E BRANCO
ULBRA-CANOAS
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
OUTROS CLICs- 2010/2
DEFINIÇÃO DE FOTOGRAFIA EDITORIAL-2010/2
FOTOGRAFIA EDITORIAL-A Fotografia Editorial algumas vezes usa como base um briefing,não utiliza layout.Não é muito bem remunerada mas rende reconhecimentos, um dos setores que mais cresce no país é a Fotografia Editorial, que neste caso, é mesclada com o trabalho de book e moda fashion.A criatividade é o ponto alto para apresentar um portfólio rico e diferenciado
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
RESENHA SOBRE PROCESSO DE REVELAÇÃO-LABORATÓRIO P&B-2010/2
Professor Fernando Pires
Aluna: Diná
ULBRA
PROCESSO DE REVELAÇÃO:
É o processo de transformação da imagem latente registrada no filme em imagem visível através de processo químico.
A luz sensibiliza os cristais de prata contidos na emulsão fotográfica que sofrem uma alteração que resultarão em sua transformação em prata metálica.Para efetivar efetivar essa transformação é necessário um acúmulo de energia luminosa.
Quando uma pequena exposição é dada ao filme,os haletos de prata sofrem uma alteração mínima visível ao olho humano somente no microscópio eletrõnico e essa alteração chamamos de imagem latente.
A revelação,por processo de óxido-redução,aumenta em cerca de 1 milhão de vezes a energia captada,concluindo sua transformação em prata metálica produzindo assim uma imagem visível.Os haletos não exposto e, portanto não reduzidos continuam fotossensíveis e, sendo eliminados no processo de fixação.
Todo processo químico (ou reação química)é influenciada por alguns fatores:
Concentração ou diluição do agente;temperatura;agitação;tempo.
Vejamos as etapas do processo de revelação.
REVELADOR,INTERRUPTOR,FIXADOR,LAVAGEM,SECAGEM.
-1º REVELADOR a função do revelador é concluir a transformação dos haletos de prata contidos no papel em prata metálica, através do processo de óxido-redução. Neste processo o agente revelador se oxida, ’doando’ seu elétron ao haleto de prata, o que o transforma em prata metálica negra. Os reveladores são soluções alcalinas, e as fórmulas mais utilizadas são à base de metol e hidroquinona.
-2º INTERRUPTOR
A função do interruptor é neutralizar a ação da solução reveladora presente na emulsão, alem de tornar o meio gelatinoso ácido, preparando-o para o fixador, que também é ácido. Pelo fato das soluções reveladoras serem básicas (alcalinas) utilizam-se soluções ácidas para interromper sua ação.
A maioria das soluções de interruptor são à base de acido acético glacial (o mesmo contido no vinagre), podendo também ser utilizado o ácido cítrico
-3ºfixador
A função do fixador é retirar da emulsão os cristais de prata (haletos) não sensibilizados pela exposição e, portanto, não transformados em prata metálica na revelação.
A base das soluções fixadoras é o tiossulfato de sódio, pois este elemento reage com os cristais de prata formando complexos solúveis em água, provocando desta forma a dissolução dos haletos de prata não expostos e a preservação da imagem.
Por ser responsável pela preservação da imagem, deve-se estar atendo a este processo, pois a permanência de resíduos, provenientes desta reação, ao longo do tempo acabarão decompondo-se, atacando e manchando a imagem de prata metálica.
-4º LAVAGEM
A função da lavagem é remover da emulsão os produtos químicos do fixador.
A lavagem tem o importante papel de remover esses produtos deixando na emulsão somente a imagem de prata metálica. Pois, se o tiossulfato de sódio do fixador e o tiossulfato de prata, resultante da fixação, permanecerem na emulsão, atacarão a imagem produzindo descoloramento e manchas.
A retirada dos produtos na lavagem acontece por difusor ou seja, os sais migram do meio mais concentrado (emulsão) para o meio menos concentrado (água). Isso se baseia no fato de que duas soluções tendem a se equilibrar Por isso a água tem de ser trocada constantemente.
Para diminuir o tempo de lavagem e aumentar sua eficiência, pode-se utilizar soluções de auxiliar de lavagem à base de sulfito de sódio (processo descoberto por fotógrafos da marinha americana, ao utilizarem água do mar na lavagem dos filmes nos navios).
-5º SECAGEM antes da secagem, deve-se utilizar uma solução surfante (espécie de detergente), para que seja reduzida a tensão superficial da água, evitando assim, a formação de gotas durante a secagem. Pois a formação de gotas na emulsão durante a secagem pode gerar marcas no filme, devido ao inchaço que a emulsão sofre quando molhada. A secagem natural é considerada sempre ideal, por não forçar a desidratação
do filme. estufas podem ser usadas, desde que a temperatura interna não ultrapasse os 40 graus.
Aluna: Diná
ULBRA
PROCESSO DE REVELAÇÃO:
É o processo de transformação da imagem latente registrada no filme em imagem visível através de processo químico.
A luz sensibiliza os cristais de prata contidos na emulsão fotográfica que sofrem uma alteração que resultarão em sua transformação em prata metálica.Para efetivar efetivar essa transformação é necessário um acúmulo de energia luminosa.
Quando uma pequena exposição é dada ao filme,os haletos de prata sofrem uma alteração mínima visível ao olho humano somente no microscópio eletrõnico e essa alteração chamamos de imagem latente.
A revelação,por processo de óxido-redução,aumenta em cerca de 1 milhão de vezes a energia captada,concluindo sua transformação em prata metálica produzindo assim uma imagem visível.Os haletos não exposto e, portanto não reduzidos continuam fotossensíveis e, sendo eliminados no processo de fixação.
Todo processo químico (ou reação química)é influenciada por alguns fatores:
Concentração ou diluição do agente;temperatura;agitação;tempo.
Vejamos as etapas do processo de revelação.
REVELADOR,INTERRUPTOR,FIXADOR,LAVAGEM,SECAGEM.
-1º REVELADOR a função do revelador é concluir a transformação dos haletos de prata contidos no papel em prata metálica, através do processo de óxido-redução. Neste processo o agente revelador se oxida, ’doando’ seu elétron ao haleto de prata, o que o transforma em prata metálica negra. Os reveladores são soluções alcalinas, e as fórmulas mais utilizadas são à base de metol e hidroquinona.
-2º INTERRUPTOR
A função do interruptor é neutralizar a ação da solução reveladora presente na emulsão, alem de tornar o meio gelatinoso ácido, preparando-o para o fixador, que também é ácido. Pelo fato das soluções reveladoras serem básicas (alcalinas) utilizam-se soluções ácidas para interromper sua ação.
A maioria das soluções de interruptor são à base de acido acético glacial (o mesmo contido no vinagre), podendo também ser utilizado o ácido cítrico
-3ºfixador
A função do fixador é retirar da emulsão os cristais de prata (haletos) não sensibilizados pela exposição e, portanto, não transformados em prata metálica na revelação.
A base das soluções fixadoras é o tiossulfato de sódio, pois este elemento reage com os cristais de prata formando complexos solúveis em água, provocando desta forma a dissolução dos haletos de prata não expostos e a preservação da imagem.
Por ser responsável pela preservação da imagem, deve-se estar atendo a este processo, pois a permanência de resíduos, provenientes desta reação, ao longo do tempo acabarão decompondo-se, atacando e manchando a imagem de prata metálica.
-4º LAVAGEM
A função da lavagem é remover da emulsão os produtos químicos do fixador.
A lavagem tem o importante papel de remover esses produtos deixando na emulsão somente a imagem de prata metálica. Pois, se o tiossulfato de sódio do fixador e o tiossulfato de prata, resultante da fixação, permanecerem na emulsão, atacarão a imagem produzindo descoloramento e manchas.
A retirada dos produtos na lavagem acontece por difusor ou seja, os sais migram do meio mais concentrado (emulsão) para o meio menos concentrado (água). Isso se baseia no fato de que duas soluções tendem a se equilibrar Por isso a água tem de ser trocada constantemente.
Para diminuir o tempo de lavagem e aumentar sua eficiência, pode-se utilizar soluções de auxiliar de lavagem à base de sulfito de sódio (processo descoberto por fotógrafos da marinha americana, ao utilizarem água do mar na lavagem dos filmes nos navios).
-5º SECAGEM antes da secagem, deve-se utilizar uma solução surfante (espécie de detergente), para que seja reduzida a tensão superficial da água, evitando assim, a formação de gotas durante a secagem. Pois a formação de gotas na emulsão durante a secagem pode gerar marcas no filme, devido ao inchaço que a emulsão sofre quando molhada. A secagem natural é considerada sempre ideal, por não forçar a desidratação
TIRINHAS AMOSTRAS |
FOTOGRAMA |
domingo, 26 de setembro de 2010
PORTFÓLIO FOTOGRAFIA EM PRETO E BRANCO 2010/2
PORTFÓLIO FOTOGRAFIA EDITORIAL-2010/2
domingo, 12 de setembro de 2010
PORTFOLIO DE FOTOGRAFIA AMBIENTAL-2010/1-ULBRA
PESQUISA SOBRE LOW KEY-Fotografia Editorial-2010/2
Professor Fernando Pires
Aluna:Diná
ULBRA
LOW KEY
Significa que a fotografia tem muitas areas de sombras.
O bom uso da iluminação natural ou artificial é o que
torna a foto criativa e interessante.
-Usar fundo escuro,de preferencia preto.
-Utilizar luz apenas em alguns detalhes do assunto
fotografado.
-Abusar do uso de sombras e pequenos reflexos de luz.
Aluna:Diná
ULBRA
LOW KEY
Significa que a fotografia tem muitas areas de sombras.
O bom uso da iluminação natural ou artificial é o que
torna a foto criativa e interessante.
-Usar fundo escuro,de preferencia preto.
-Utilizar luz apenas em alguns detalhes do assunto
fotografado.
-Abusar do uso de sombras e pequenos reflexos de luz.
sábado, 11 de setembro de 2010
Pesquisa sobre -HIGHKEY-Fotografia Editorial 2010/2
Professor Fernando Pires
Aluna: Diná
ULBRA
FOTOGRAFIA HIGHKEY
Significa uma foto com bastante luz,muita luminosidade mas não estourada. e mantendo os detalhes e texturas essenciais da foto.
- Utiliza-se fundo claro,de preferencia branco.
- Evitar sombras, se possível evitar sombras duras.
-Utilizar pequenos detalhes para dar o contraste,nas cores de objetos,roupas ou olhos.
-Usar luz natural ou flash para deixar a cena bem iluminada.
Aluna: Diná
ULBRA
FOTOGRAFIA HIGHKEY
Significa uma foto com bastante luz,muita luminosidade mas não estourada. e mantendo os detalhes e texturas essenciais da foto.
- Utiliza-se fundo claro,de preferencia branco.
- Evitar sombras, se possível evitar sombras duras.
-Utilizar pequenos detalhes para dar o contraste,nas cores de objetos,roupas ou olhos.
-Usar luz natural ou flash para deixar a cena bem iluminada.
PESQUISA SOBRE SLOW FOOD.Trabalho de Fotografia Editorial.
Professor Fernando Pires
Aluna:Diná Fernandes
ULBRA.
SLOW FOOD
Slow Food, foi fundado em 1986 por Carlo Petrini.Uma Associação internacional sem fins lucrativos.
O principio básico do movimento é o direito ao prazer da alimentação utilizando produtos artesanais de qualidade especial respeitando o meio
ambiente.
O Slow Food reconhece a forte conexão entre o prato e a panela.
Atualmente o movimento está envolvido promoção do conceito
do alimento Bom,Limpo e Justo,definido pelo movimento Slow Food pela qualidade.
Aluna:Diná Fernandes
ULBRA.
SLOW FOOD
Slow Food, foi fundado em 1986 por Carlo Petrini.Uma Associação internacional sem fins lucrativos.
O principio básico do movimento é o direito ao prazer da alimentação utilizando produtos artesanais de qualidade especial respeitando o meio
ambiente.
O Slow Food reconhece a forte conexão entre o prato e a panela.
Atualmente o movimento está envolvido promoção do conceito
do alimento Bom,Limpo e Justo,definido pelo movimento Slow Food pela qualidade.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
MINHA BOLSA MINHA VIDA- Briefing
terça-feira, 7 de setembro de 2010
PORTFÓLIO DE ILUMINAÇÃO- 2010/1
terça-feira, 31 de agosto de 2010
U_LAB - ZONE SYSTEN- E TEMPO DE REVELAÇÃO-Laboratório Preto e Branco-2010/2
Professor Fernando Pires
Aluna:Diná
ULBRA
zone systen
É um método fotográfico,desenvolvido pelo fotógrafo norte-americano
Ansel Adams no final dos anos 30,em 1939.em conjunto com Fred Archer
A sua ídeia era sinalizar a luz ,isto posto em prática estabelece relações
de luz do sujeito e as correspondentes densidades registradas no negativo.
O conjunto de técnicas oferece ao fotógrafo a possibilidade de registrar no negativo e posteriormente no papel fotográfico valores de luz desejados.
O objetivo do Sistem de Zona era o de produzir a exposição adequada para
capturar e processar o máximo de tonalidade de uma cena que estava presente quando o fotógrafo tirou a foto.
O espectro tonal do filme foi dividido em dez zonas;
-2.5 --PURO PRETO
-2 PRETO,COM DETALHE MÍNIMO.
-1.5 -PRÓXIMO DO PRETO,COM ALGUMA TEXTURA MAS SEM DEFINIÇÃO
-1.0 -CINZA BEM ESCURO,PRIMEIRA ZONA ESCURA COM DEFINIÇÃO COMPLETA.
- 0.5- CINZA ESCURO
-0 -CINZA MÉDIO
- +0.5- CINZA CLARO
-1.0- CINZA EXTREMAMENTE CLARO,ESTA É ÚLTIMA ZONA COM DEFINIÇÃO COMPLETA.
-+ 1.5- BRANCO,ESTA ZONA APRESENTA AINDA ALGUMA TEXTURA.
-+2.0- BRANCO SEM TEXTURA
-+2.5- BRANCO PURO.
EXPLICANDO O QUE ACONTECE SE O FILME É REVELADO
EM 8 OU EM 12MIN EM UMA TEMPERATURA DE 20C,SENDO QUE O INDICADO É 10MIN.
CADA FILME POSSUI UM TEMPO DE REVELAÇÃO PRÓPRIO DECORRENTE DE SUA SENSIBILIDADE E DA FORMA COMO FOI EXPOSTO.PORTANTO SE REVELADO COM MENOS 10MIN O FILME VAI PROPORCIONAR DEFORMIDADE DEFICIENTE ,UMA CÓPIA MUITO SUAVE POR FALTA DE REVELAÇÃO OU POR
SUBEXPOSIÇÃO,É MUITO TRANSPARENTE,POUCO CONTRASTADO,E TAMBÉM
EXIGE MUITA PERÍCIA PARA SER CORRIGIDO.
E SE UM NEGATIVO FOR REVELADO COM 12MIN,ELE É UM NEGATIVO MUITO DENSO POR SUPEREXPOSIÇÃO OU EXCESSO DE REVELAÇÃO É CONTRASTADO,GRANULADO,POSSUI ÁREAS CHAPADAS , ACARRETANDO AO LABORISTA SE ASSSIM QUIZER, UM TRABALHO DE CORREÇÃO.
E PARA ENTENDERMOS ISSO PODEMOS ELABORAR TABELAS DE TEMPO DE
REVELAÇÃO PARA AS FAIXAS DE TEMPERATURA EM 18 E 24C. O CRITERIO É SIMPLES,CONHECIDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA A REVELAÇÃO DE DETERMINADA EMULSÃO Á 20C(TEMPERATURA IDEAL).ELABORA-SE TABELAS COM A APLICAÇÃO DE REGRA DE TRÊS INVERSA,POIS QUANTO MAIOR A TEMPERATURA MENOR SERÁ O TEMPO DE REVELAÇÃO, PARA ASSIM OBTERMOS O TEMPO DE REVELAÇÃO MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL EM OUTRAS TEMPERATURAS.
Aluna:Diná
ULBRA
zone systen
É um método fotográfico,desenvolvido pelo fotógrafo norte-americano
Ansel Adams no final dos anos 30,em 1939.em conjunto com Fred Archer
A sua ídeia era sinalizar a luz ,isto posto em prática estabelece relações
de luz do sujeito e as correspondentes densidades registradas no negativo.
O conjunto de técnicas oferece ao fotógrafo a possibilidade de registrar no negativo e posteriormente no papel fotográfico valores de luz desejados.
O objetivo do Sistem de Zona era o de produzir a exposição adequada para
capturar e processar o máximo de tonalidade de uma cena que estava presente quando o fotógrafo tirou a foto.
O espectro tonal do filme foi dividido em dez zonas;
-2.5 --PURO PRETO
-2 PRETO,COM DETALHE MÍNIMO.
-1.5 -PRÓXIMO DO PRETO,COM ALGUMA TEXTURA MAS SEM DEFINIÇÃO
-1.0 -CINZA BEM ESCURO,PRIMEIRA ZONA ESCURA COM DEFINIÇÃO COMPLETA.
- 0.5- CINZA ESCURO
-0 -CINZA MÉDIO
- +0.5- CINZA CLARO
-1.0- CINZA EXTREMAMENTE CLARO,ESTA É ÚLTIMA ZONA COM DEFINIÇÃO COMPLETA.
-+ 1.5- BRANCO,ESTA ZONA APRESENTA AINDA ALGUMA TEXTURA.
-+2.0- BRANCO SEM TEXTURA
-+2.5- BRANCO PURO.
EXPLICANDO O QUE ACONTECE SE O FILME É REVELADO
EM 8 OU EM 12MIN EM UMA TEMPERATURA DE 20C,SENDO QUE O INDICADO É 10MIN.
CADA FILME POSSUI UM TEMPO DE REVELAÇÃO PRÓPRIO DECORRENTE DE SUA SENSIBILIDADE E DA FORMA COMO FOI EXPOSTO.PORTANTO SE REVELADO COM MENOS 10MIN O FILME VAI PROPORCIONAR DEFORMIDADE DEFICIENTE ,UMA CÓPIA MUITO SUAVE POR FALTA DE REVELAÇÃO OU POR
SUBEXPOSIÇÃO,É MUITO TRANSPARENTE,POUCO CONTRASTADO,E TAMBÉM
EXIGE MUITA PERÍCIA PARA SER CORRIGIDO.
E SE UM NEGATIVO FOR REVELADO COM 12MIN,ELE É UM NEGATIVO MUITO DENSO POR SUPEREXPOSIÇÃO OU EXCESSO DE REVELAÇÃO É CONTRASTADO,GRANULADO,POSSUI ÁREAS CHAPADAS , ACARRETANDO AO LABORISTA SE ASSSIM QUIZER, UM TRABALHO DE CORREÇÃO.
E PARA ENTENDERMOS ISSO PODEMOS ELABORAR TABELAS DE TEMPO DE
REVELAÇÃO PARA AS FAIXAS DE TEMPERATURA EM 18 E 24C. O CRITERIO É SIMPLES,CONHECIDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA A REVELAÇÃO DE DETERMINADA EMULSÃO Á 20C(TEMPERATURA IDEAL).ELABORA-SE TABELAS COM A APLICAÇÃO DE REGRA DE TRÊS INVERSA,POIS QUANTO MAIOR A TEMPERATURA MENOR SERÁ O TEMPO DE REVELAÇÃO, PARA ASSIM OBTERMOS O TEMPO DE REVELAÇÃO MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL EM OUTRAS TEMPERATURAS.
domingo, 22 de agosto de 2010
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